O trabalho remoto tem crescido no Brasil e no mundo.
Com um novo panorama no horizonte das relações de trabalho, a prática tem se tornando usual não só para autônomos, mas também para empresas que entenderam o custo pesado de manter toda a equipe em uma sede própria.
Aqui no coworking, vemos que até os gestores mais tradicionais acabam se surpreendendo com a série de possibilidades oferecidas por esse modelo.
Se antes o receio era de que os funcionários não cumpririam suas metas se não estivessem na empresa, hoje se sabe que elas são mais facilmente cumpridas quando existe flexibilidade.
O melhor espaço para isso? Os coworkings.
Enquanto a modalidade home office pode oferecer desafios complicados, como a distração e falta de estrutura, nos espaços compartilhados há lugar tanto para quem prefere silêncio quanto para quem precisa fazer reuniões remotas.
Trabalho remoto não significa apenas trabalho à distância.
Diz respeito à atividade que pode ser desempenhada em qualquer lugar e com cargas horárias, metas e tarefas organizadas de forma diferente.
E não se engane: não é natural para todos. Se você quer implantar em seu negócio, precisa, antes, treinar e capacitar seus colaboradores – ou mesmo a si próprio.
Oferecer treinamento adequado a respeito das práticas do trabalho remoto, bem como ferramentas assertivas para a realização das atividades, é fundamental.
Com isso, certamente a prática resultará em aumento da produtividade.
Isso porque a nova economia favorece atividades mais dinâmicas.
Não estamos nos referindo apenas à freelancers e profissionais autônomos, mas também a empresas, que investem em oferecer esse tipo de liberdade a seus colaboradores.
Primordialmente, é preciso destacar a importância da flexibilidade nesse modelo.
Ter profissionais atuando de forma remota para a empresa em um coworking significa oferecer bem-estar, possibilidade de conexões e variedade de mindsets.
Quem atua em um espaço compartilhado tem uma ótima alternativa para os momentos de bloqueio criativo: basta uma voltinha pelo coworking, um bate-papo com algum colega e as ideias aparecem novamente.
É comum um disparo criativo em quem trabalha nesses espaços.
Além disso, a redução de custos operacionais chama a atenção dos empreendedores. Os valores gastos como vale-transporte e vale-alimentação são reduzidos. Infraestrutura? Zero.
Com colaboradores trabalhando e um coworking de forma remota, você não precisa se preocupar com o café na cozinha, o papel higiênico, os computadores ou a conta de luz.
Gastos como aluguel, água, manutenção, segurança e limpeza podem ser esquecidos.
Tudo isso são economias que, quando aplicadas na gestão de pessoas, em bons treinamentos, passam a ser um investimento, em vez de gasto.
Para que o trabalho remoto funcione, é preciso que todos estejam no mesmo barco organizacional, ainda que não físico.
Não há problema em ter times mistos: equipes trabalhando internamente e outras, de forma remota. Mas tudo precisa ser previamente alinhado.
Assim como em uma rotina tradicional, metas, objetivos e cultura da empresa precisam ser claras.
Como o controle de horas trabalhadas será feito?
As metas serão por demandas?
Quais e qual o monitoramento disso?
Como será a comunicação entre gestores e colaboradores?
Faça todas essas determinações antes de implantar o trabalho remoto. Assim, todos saberão o que lhes é esperado.
Tem dúvidas sobre esse modelo e como funcionaria uma rotina com seus colaboradores trabalhando em um coworking? Entre em contato conosco! Será um prazer auxiliar nessa jornada de inovação!
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