Já é fato

Segundo pesquisas da universidade Harvard que estudaram o desenvolvimento de pessoas e a prosperidade profissional, quem desempenha seu trabalho em um espaço de coworking está em uma média 6, sendo que a escala de prosperidade vai até 7 pontos.

O alto índice está acima de quem atua em escritórios tradicionais.

Mas por que isso acontece? O que há em um coworking que estimula tanto o desenvolvimento profissional e alavanca carreiras a esse ponto?

Para responder, a Harvard Business Review entrevistou gestores desses espaços pelo mundo, e o levantamento trouxe alguns pontos importantes para entendermos esse fenômeno.

Trabalho que faz sentido

Quem trabalha em coworking parece atribuir mais significado ao seu trabalho do que aqueles que executam funções  em escritórios.

Isso acontece muito provavelmente devido à comum atuação de freelancers nesses espaços.

São pessoas que escolhem seus trabalhos de acordo com aquilo que importa para elas e vai ao encontro com o seu propósito.

Diversidade ajuda a prosperar

O fato de um coworking ser constituído por diferentes pessoas que atuam para diferentes empresas e projetos tem muita importância aqui.

Isso faz com que haja menos competição – quando comparado a modelos tradicionais de mercado – e, portanto, as pessoas conseguem trabalhar e se relacionar de forma mais autêntica.

Elas não estão esperando pela grande promoção de suas vidas, mas sim pelo grande projeto com o qual sempre sonharam. De quebra, os trabalhos ganham personalidade.

Além disso, um coworking fomenta a lógica da colaboração. Quando as pessoas atuam em um espaço cuja regra é ajudar o outro a desempenhar um trabalho melhor, oportunidades nascem.

Os profissionais acabam percebendo que a diversidade de habilidades – e a oferta disso uns aos outros – traz resultados incríveis para suas carreiras.

Esse senso de comunidade estimula a inovação e o impacto de projetos. Ao mesmo tempo, acolhe pessoas com diferentes personalidades, atitudes, conhecimentos e habilidades.

Flexibilidade e responsabilidade: a chave da prosperidade

Quem trabalha em coworking costuma ter mais voz sobre o próprio trabalho.

Ali, a quantidade de horas trabalhadas não está em jogo, mas sim a qualidade do trabalho e o engajamento.

Os horários de funcionamento desses espaços contribuem para isso. Fugindo do lugar comum e permitindo o trabalho nos momentos em que o profissional se sente mais estimulado e propenso a focar em suas tarefas.

E diferente do que ainda pensa a maioria, essa flexibilidade entra em jogo não para tirar responsabilidades do colaborador.

Ao contrário, a estimula. Como a pessoa toma as rédeas de seus horários e quer manter a liberdade – inclusive a criativa –, acaba desempenhando um trabalho muito melhor para conseguir mantê-la.

Não há ausência de disciplina, mas aplicação dela nos horários certos.

Você já pensou na sua empresa?

Muitas empresas que hoje atuam em modelos tradicionais estão vendo que dar adeus a um aluguel pesado e, ainda por cima, engajar os colaboradores é um negócio muito mais vantajoso.

É claro que isso implica em uma adequação, uma transformação. Mas não é do novo que o seu negócio é feito?

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